“Está claro que essa transição residência-escritório não tem essa quebra mais, é quase uma extensão. Então o que a gente sempre quer é conseguir trazer para o espaço corporativo esse bem-estar mesmo de você estar se sentindo em casa. Quando falo de um olhar para o cliente onde eu quero saber exatamente o que eu posso fazer de melhor para você, é super importante que esses parceiros que vão compor o cardápio do projeto respondam a isso. Então acho que o ponto de partida da relação com a Securit foi a qualidade.”

“O escritório mudou muito. Mudou principalmente pela geração que está acessando os escritórios hoje em dia, né? Essa geração que chegou é uma geração líquida. Ela não fica se não está bom para ela. É isso que as empresas têm que entender, né? Que o escritório, ele tem que ter aquela qualidade que ele teria na casa dele também. Aquela qualidade acústica, aquela qualidade de conforto, aquela qualidade de acolhimento, aquela qualidade visual. É uma história longa que eu tenho com a Securit, né? Que começa em 2001, 2002. Então praticamente desde que eu comecei a trabalhar...”